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Discipulado – uma vida de renúncia e testemunho - 26/12/2024

Discipulado – uma vida de renúncia e testemunho (LC14.25-35)

Luc. 14:25-35

25 Uma grande multidão o acompanhava e, virando-se Jesus para ela, lhe disse:

26  Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.

27  Quem não carrega a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo.

28  Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a calcular a despesa, para ver se tem com que a acabar?

29  Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem, comecem a zombar dele,

30  dizendo: Este homem começou a edificar, e não pôde acabar.

31  Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra contra outro rei, não se assenta primeiro e consulta se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil?

32  Se não, enquanto o outro ainda está longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo-lhe condições de paz.

33  Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo.

34  O sal, na verdade, é bom; mas se o sal se tiver tornado insípido, como se poderá restaurar-lhe o sabor?

35  Não é mais útil nem para a terra nem para o estrume: é lançado fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

 

1. A renúncia para tomar posse da vida no reino

 

Em primeiro lugar, renúncia aos laços familiares (14.25,26).

25  Uma grande multidão o acompanhava e, virando-se Jesus para ela, lhe disse:

26  Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.

a)      Jesus está ensinando que nem os afetos e os laços humanos de qualquer tipo podem servir de empecilho ao amor do homem para com e o amor de Deus para com o homem, que é o motivo do verdadeiro discipulado a Cristo.

 

Em segundo lugar, renúncia ao amor próprio (14.27).

27  Quem não carrega a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo.

a)      A cruz era um método de execução, onde o criminoso tinha que levar a cruz nas costas até o lugar da execução. O seguidor de Cristo deve levar avante o seu discipulado e através do discipulado encontrará meios para automortificação e de separação do mundo. Podendo até mesmo resultar em morte física.

 

Em terceiro lugar, a avaliação do custo (14.28-32).

28  Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a calcular a despesa, para ver se tem com que a acabar?

29  Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem, comecem a zombar dele,

30  dizendo: Este homem começou a edificar, e não pôde acabar.

31  Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra contra outro rei, não se assenta primeiro e consulta se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil?

32  Se não, enquanto o outro ainda está longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo-lhe condições de paz.

 

Em quarto lugar, a renúncia aos bens (14.33).

33  Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo.

 

2. O testemunho no reino de Deus, uma necessidade imperativa (14.34,35)

 

Em primeiro lugar, o sal influencia o meio onde está (14.34).

34  O sal, na verdade, é bom; mas se o sal se tiver tornado insípido, como se poderá restaurar-lhe o sabor?

 

Em segundo lugar, o sal que perde o sabor perde toda sua utilidade (14.35).

35  Não é mais útil nem para a terra nem para o estrume: é lançado fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

 

Postado por:Samuel OLiveira

 

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